quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Projeto "Museu do Trem", no YOUTUBE

                                                              FOTO DO AUTOR / 2007

O nome do saudoso compositor Capiba seria uma

homenagem do Banco do Brasil, porque ele trabalhou lá. Ele

nunca foi ferroviário, nem tão pouco ligado à ferrovia. Para

mim foi grande decepção! Não houve o bom senso na

escolha do nome para o Museu do Trem. É bom lembrar que


tinha fotografias do engenheiro Genaro Campello, do 

sociólogo e antropólogo Gilberto Freyre, do ex-colaborador 

do JC e ex- repórter fotográfico ferroviário José Alcindo de 

Souza, doado pelo então jornalista do JC,José do Patrocínio.


Constam também licenças de trem, passes livres de serviço



(ida e volta), gabinete do telegrafista com aparelho



telegráfico e o alfabeto com Código Morse, desenhos de




lápis cera/papel de Gilberto Freyre e de Marly Motta, óleos



sobre tela (1970) e de Anneliese Tulliola, óleo/eucatex.




Além de muitas peças e instrumentos históricos com mais 



de cem anos.



Livros diversos, inclusive alguns de minha autoria, como "O



ferroviário", "Trem Fantasma", "Trem & Trens" (teatro). Há



um prato de ágata de 1872, adquirido em antiquário em



Londres, onde nasceu a idéia da estrada de ferro Great 



Western para transporte do açúcar em Pernambuco.



Vejam a propaganda enganosa sobre o projeto do Banco do 



Brasil!



PROJETO "MUSEU DO TREM"


POSTADO NO YOUTUBE

RECIFE, JAN/2015.

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