sábado, 13 de setembro de 2014

Sobre o Museu do Trem II




Sobre o Museu do Trem II

Por José Calvino


Há uma esperança para o Museu do Trem, no Recife, que estava num completo abandono. Constatei que já deram início pela restauração na centenária Estação Central do Recife. Segundo informações colhidas, seu acervo descrito será transformado na Estação Central da Cultura . Pois foi publicado no caderno Cidades do Jornal do Commercio (12/08/2012) que já deram início à restauração da centenária Estação Central do Recife. O nome do saudoso compositor Capiba seria uma homenagem do Banco do Brasil, porque ele trabalhou lá. Ele nunca foi ferroviário, nem tão pouco ligado à ferrovia. Esperamos o bom senso na escolha do nome, aproveitando o ensejo, como há uma esperança para o Museu do Trem, é bom lembrar que lá estão fotografias do engenheiro Genaro Campello, do sociólogo e antropólogo Gilberto Freyre, do ex-colaborador do JC e ex- repórter fotográfico ferroviário José Alcindo de Souza, doado pelo então jornalista do JC, José do Patrocínio.
Constam também licenças de trem, passes livres de serviço (ida e volta), gabinete do telegrafista com aparelho telegráfico e o alfabeto com Código Morse, desenhos de lápis cera/papel de Gilberto Freyre e de Marly Motta, óleos sobre tela (1970) e de Anneliese Tulliola, óleo/eucatex. Além de muitas peças e instrumentos históricos com mais de cem anos.
Livros diversos, inclusive alguns de minha autoria, como O ferroviário, Trem Fantasma, Trem & Trens (teatro). Há um prato de ágata de 1872, adquirido em antiquário em Londres, onde nasceu a idéia da estrada de ferro Great Western para transporte do açúcar em Pernambuco.
O Museu do Trem fica na centenária Estação Central do Recife, Praça Visconde de Mauá s/n, bairro de São José, próximo à Estação do Metrô.

Nota- Vejam a propaganda enganosa sobre o projeto do Banco do Brasil!





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