Cidade de sonhos
Por José Calvino
Parece troça, mas
o saudoso fotógrafo ferroviário Alcindo de Souza, nos anos 80, me contou que um
velho amigo correspondia-se mensalmente trocando fotos de locomotivas,
principalmente as “Marias Fumaças”e outros assuntos sobre as ferrovias
brasileiras, sobretudo as do Nordeste.
Fomos à cidade de Petrolina, no sertão do Estado de Pernambuco, comprar duas miniaturas da “Maria Fumaça” com o artesão Artur Valdevino. Uma, foi presenteada pelo próprio artesão e entregue ao Museu do Trem (que hoje leva o nome de Capiba, que nunca foi ferroviário), e que hoje não se encontra mais lá e nem as fotografias do engenheiro Genaro Campello, do sociólogo Gilberto Freyre, do ex-colaborador do Jornal do Commercio José Alcindo de Souza, doado pelo então jornalista do JC, José do Patrocínio.
Bom, a minha se encontra junto aos livros, DVD’s, CD’s..., na minha estante de mármore e que ilustra essa crônica. O amigo de Alcindo nunca foi ferroviário, mas se dedicava exclusivamente ao ferroviarismo.O seu nome Sérgio Gomes Pinho, aposentado da Caixa Econômica Federal de Niterói, cidade do Estado do Rio de Janeiro. O mesmo construiu (sic) uma cidade ferroviária em miniatura dentro de sua própria casa em Fonseca, Niterói. São trinta metros quadrados de cidade construída, com tudo funcionando com ajuda dos conhecimentos de Sérgio Pinho em eletrônica.
Os trens, dos mais variados modelos, circulam em oito linhas diferentes, passando por vários túneis e pontes. Dentro da cidade constam: Estação Central, Circo, o Globo da Morte, Roda Gigante, Cinema, Hospital, Banco, Porto, Hotel, Casas, Edifícios, Corpo de Bombeiros, Igreja, Prefeitura, Jardins, Árvores, etc. Pelo que Alcindo contou, ele era um homem aficcionado por ferromodelismo, erguendo a maquete da cidade de seus sonhos. Pelo que entendo, Sérgio era ou é, se vivo for, um batalhador pelo avanço das ferrovias brasileiras, a exemplo dos países europeus, onde os trens transportam muito mais e também são mais econômicos do que os transportes rodoviários.
Fomos à cidade de Petrolina, no sertão do Estado de Pernambuco, comprar duas miniaturas da “Maria Fumaça” com o artesão Artur Valdevino. Uma, foi presenteada pelo próprio artesão e entregue ao Museu do Trem (que hoje leva o nome de Capiba, que nunca foi ferroviário), e que hoje não se encontra mais lá e nem as fotografias do engenheiro Genaro Campello, do sociólogo Gilberto Freyre, do ex-colaborador do Jornal do Commercio José Alcindo de Souza, doado pelo então jornalista do JC, José do Patrocínio.
Bom, a minha se encontra junto aos livros, DVD’s, CD’s..., na minha estante de mármore e que ilustra essa crônica. O amigo de Alcindo nunca foi ferroviário, mas se dedicava exclusivamente ao ferroviarismo.O seu nome Sérgio Gomes Pinho, aposentado da Caixa Econômica Federal de Niterói, cidade do Estado do Rio de Janeiro. O mesmo construiu (sic) uma cidade ferroviária em miniatura dentro de sua própria casa em Fonseca, Niterói. São trinta metros quadrados de cidade construída, com tudo funcionando com ajuda dos conhecimentos de Sérgio Pinho em eletrônica.
Os trens, dos mais variados modelos, circulam em oito linhas diferentes, passando por vários túneis e pontes. Dentro da cidade constam: Estação Central, Circo, o Globo da Morte, Roda Gigante, Cinema, Hospital, Banco, Porto, Hotel, Casas, Edifícios, Corpo de Bombeiros, Igreja, Prefeitura, Jardins, Árvores, etc. Pelo que Alcindo contou, ele era um homem aficcionado por ferromodelismo, erguendo a maquete da cidade de seus sonhos. Pelo que entendo, Sérgio era ou é, se vivo for, um batalhador pelo avanço das ferrovias brasileiras, a exemplo dos países europeus, onde os trens transportam muito mais e também são mais econômicos do que os transportes rodoviários.
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