Falsidade
Por José Calvino
Amizade sincera
Muitos não têm estudo
mas
são inteligentes;
que
mostram compreender;
uma
história contada.
Reservou-me
a atenção
e
sempre ao nosso lado;
melhores
do que vários “intelectuais”
que
vivem despeitado.
Para
a nossa felicidade
um
poema de humildade feito no Morro,
em
viva voz, iluminado das relações sociais
da
coletividade.
São
importantes e sinceros,
que
defendem a nossa virtude;
sinceramente,
amo vocês.
A
poesia acima foi
publicada em agosto de 2015, bastou uma furtar meu
dinheiro para que o título seja o antônimo da “amizade sincera” de certas
qualidades.
Sinceramente,
o bom mesmo é viver em paz consigo mesmo.
As
que diziam ser “amigas”,
seguem
com as ações idênticas.
Quem
pensa que viver em paz consigo mesmo, repito Quem sou eu:
Não
sou um jovem,
nem
tão pouco um nenê.
Mas,
se velhos são a estrada
e
os sinos de igreja?
Sempre,
assim como vinho antigo,
quero
versos que nos fazem rejuvenescer.
Pois
sou mais velho do que
os
Correios da Guararapes,
o
Mercado de Sítio Novo,
as
Avenidas Norte e a da Boa Vista.
O
meu carnaval:
“Olha
que batuque. Minha gente,
eu
quero mostrar,
é
o Barco Virado,
pra
todo mundo dançar...”
Afinal,
o que sou?
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