sábado, 13 de agosto de 2016

Falsidade



Falsidade
Por José Calvino

Amizade sincera

Muitos não têm estudo
mas são inteligentes;
que mostram compreender;
uma história contada.

Reservou-me a atenção
e sempre ao nosso lado;
melhores do que vários “intelectuais”
que vivem despeitado.
                              
Para a nossa felicidade
um poema de humildade feito no Morro,
em viva voz, iluminado das relações sociais
da coletividade.

São importantes e sinceros,
que defendem a nossa virtude;
sinceramente, amo vocês.


A poesia acima foi publicada em agosto de 2015, bastou uma  furtar meu dinheiro para que o título seja o antônimo da “amizade sincera” de certas qualidades.

Sinceramente, o bom mesmo é viver em paz consigo mesmo.
As que diziam ser “amigas”,
seguem com as ações idênticas.

Quem pensa que viver em paz consigo mesmo, repito Quem sou eu:

Não sou um jovem,
nem tão pouco um nenê.
Mas, se velhos são a estrada
e os sinos de igreja?
Sempre, assim como vinho antigo,
quero versos que nos fazem rejuvenescer.
Pois sou mais velho do que  
os Correios da Guararapes,
o Mercado de Sítio Novo,
as Avenidas Norte e a da Boa Vista.

O meu carnaval:
“Olha que batuque. Minha gente,
eu quero mostrar,
é o Barco Virado,
pra todo mundo dançar...”

Afinal, o que sou?








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