quarta-feira, 27 de julho de 2016

Presidentes do Brasil

Presidentes do Brasil


Por José Calvino




Infelizmente, ainda existem em nosso país muitos com uma grande falta de conhecimento sobre nossa história, sem memória e uma politicagem que venho percebendo há muitos anos e pela qual sinto verdadeiro asco, testemunhando a negligência dessas referidas autoridades pelos problemas sociais do povo brasileiro. Há quem despreze os escritores que falam a verdade, uma pena! Principalmente num regime ditatorial (toda ditadura é perversa). O que eu desejo, mesmo, é que vocês – leitores - percebam que esses politiqueiros (da pior espécie) vem prejudicando o povo brasileiro há muito tempo e para isso releiam, por exemplo, “O que eu sei dos maus governantes do Brasil”, eles que se aproveitam de nossa incultura.


As classes dominantes de cada região do país estão fazendo apologias ao governo do caudilho gaúcho Getúlio Vargas, mas muitos ou a maioria deles nem são daquela  época. Ora, e os historiadores são da época dos perversos  ditadores do mundo? Os religiosos, por exemplo, são da época do senhor Jesus Cristo? E o que dizer dos ateus ignorantes e preconceituosos, são da época do judeu Karl Marx, que dizia que religião é o ópio do povo, com as suas observações, para a maioria, muito complexas, tornou-se ateu?

A frase que dá o título a esta crônica é óbvia, até porque a escrevi em janeiro de 2012: “Olho na Presidenta!”Acontece que mesmo diante dos fatos alguns idiotas continuam agindo com baixarias nas redes sociais... Até porque, é muito difícil um bom 
governo com alianças com politiqueiros.É o Brasil liderar o ranking mundial de homicídios, é isto que todos nós estamos vendo, independentemente, segundo  relatório da ONU. O apoio moral em sociedade é importante para o futuro do Brasil.  

Enfim, termino esta crônica com a segunda estrofe da poesia intitulada “Novos Rumos”:


Quem ouve a voz dos oprimidos?
Quem ouve a voz dos injustiçados?
Quem ouve a voz dos trabalhadores?
Quem ouve a voz dos desempregados?


Nota – “Novos Rumos”, foi publicado no livro de minha autoria: "Fiteiro Cultural" - ed. do autor

 P.S. Nos anos JK o transporte ferroviário foi sendo 

abandonado em prol do rodoviário, o que implicou priorizar a 

indústria automobilística e expandir as rodovias. Dos trens, 

restam apenas lembranças escritas nos livros: "O ferroviário", 

"Trem Fantasma", "Trem & Trens, et cétera, et cétera!!!     

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